quarta-feira, 23 de março de 2011

"Ou dá ou veste" com Karla Valeska

Maktub: estava escrito. Conhecer Karla Valeska por meio da rede social Facebook e, aos poucos, estreitar laços até convidá-la para participar deste nosso desafio de moda, certamente foi armação do destino. Convite aceito, pacientemente - como nossas demais convidadas -, Karla aguardou o acerto de nossas agendas e compareceu pontualmente - como toda modelo que se preza -, na Casa de Tarsila, onde aconteceram os cliques.

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Trouxe na bagagem algumas peças e muitas histórias. À medida que realizávamos este trabalho, os episódios de superação da bela morena foram desfilando ante nossa câmera a cada troca de roupa. E eu, que no momento me incomodava com um pequeno problema de ordem pessoal, percebi que quando estamos do lado iluminado da Força, viver cada dia corajosamente é, de fato, a grande cotidiana lição.

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Karla tirou a sacola um jeans clássico que há tempos não vestia e lá fomos nós atualizá-lo com duas sugestões: a túnica florida, acompanhada de colar generoso em vermelho vibrante, e outra mais singela, com t-shirt em amarelinho pastel, combinando com o colete em malha mescla cinza, confortavelmente jovial. Certamente, a calça é pra vestir, não para descartar.

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O segundo item era a capa preta de voal, com capuz, peça bonita, porém não muito casual. Combinada à regatinha lilás, de cavas estilo nadador e o colar comprido de contas delicadas, ficou divertida, mesmo com a calça preta clássica. Por sugestão de Juliana Gardusi, que também já participou de nosso desafio, experimentamos usá-la como saída de praia, sobre um maiô duas peças. E não é que deu certo?

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A blusa preta, que parece sisuda, na verdade tem um generoso decote nas costas e era por isso que Karla hesitava em usá-la. Montamos um look exceutivo, com maxibolsa supercolorida e peep toe ouro velho, aprovado por unanimidade.

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Trocamos experiências de vida, mensagens de encorajamento mútuo e, é claro, dicas de moda. Conversamos sobre o valor dos 3R - reduzir, reciclar, reutilizar - e vimos que podemos fazer o mesmo com nossas emoções, em especial as negativas: descartar o que for inútil, reinterpretar e aprender como lidar com os fatos com mais sabedoria, alegria e prazer.
Fotos: Regina Azevedo. Produção: Regina Azevedo. Colaborou Juliana Gardusi.
Acessórios: roupas, colares, sandálias e óculos da Casa de Tarsila
Serviço: Casa de Tarsila: Avenida Sena Madureira, 235, Vila Mariana, fone 2769-4674

terça-feira, 22 de março de 2011

Dia Mundial da Água

No Dia Mundial da Água, 22 de março, convém lembrar da importância de economizar cada gota.

Receitinhas de economia:

  • Use uma bacia com água e sabão para lavar toda a louça, é mais rápido e econômico.
  • Adapte um chuveirinho na torneira da pia. E aproveite para lavar alimentos e enxaguar a louça com maior economia de água. A maioria dos modelos oferece a opção de jato contínuo e aspergidor e custa menos de R$ 5,00 nas lojas de "R$ 1,99".
  • Dilua o sabonete líquido no dispenser na propoção de 4 partes de água para 1 de sabonete. Assim você não precisa abrir a torneira para ensaboar as mãos ou o rosto, apenas para enxaguá-los.

Pequenas atitudes fazem diferença. Adote-as, compartilhe estas e outras ideias.

Posted via email from Mulher de Verd@de

quarta-feira, 16 de março de 2011

Quer verba do Ministério da Cultura para o seu blog?

Cc-proibido

Pois vai continuar querendo. A menos que seja "assim" com os homens... ou melhor, com a mulher, ministra Ana de Hollanda.

Sob sua gestão, as trapalhadas do Ministério da Cultura continuam. Agora, segundo informações da jornalista Mônica Bergamo, autorizou a cantora Maria Bethânia a captar R$ 1,3 milhão para criar o blog "O Mundo Precisa de Poesia",  que apresentará, diariamente, um vídeo da musa baiana interpretando grandes obras, sob a direção de Andrucha Waddington.

A cantora já teve concedida verba de R$ 1,5 milhão liberda para uma turnê há três anos. Apesar de seu pedido de R$ 1,8 milhão ter sido rejeitado pela área técnica do MinC, foi autorizado pelo então ministro da cultura Juca Ferreira quase na sua totalidade.

Enquanto milhões de artistas têm seus direitos vilipendiados pelas multinacionais da cultura, o MinC se volta contra o Creative Commons, que permite ao autor dispor livremente quanto ao compartilhamento de suas obras, e protege os amigos distribuindo verbas a mancheias. Faz-nos lembrar o velho dito popular: aos amigos, tudo; ao inimigos, a lei.

Mamãe, eu quero. Aceito de bom grado  verba cultural para implementar meu blog, será que a ministra me concede? Diferentemente dos que embolsam grandes verbas, decidirei como compartilhar meus conteúdos, sem pedir licença nem cerimônia do beija-mão. Blogueiros de plantão que considerem justa a reivindicação, manifestem-se comentando aqui. Quem sabe iniciamos um abaixo-assinado e o encaminhamos ao MinC declarando este e outros descontentamentos relativos a patacoada ministério-cultural...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Devassa, eu?

Falsa como uma nota de 3 reais, assim me parece a campanha estrelada pela cantora Sandy para a cervejaria Schincariol, que mais uma vez tenta emplacar sua "grife" Devassa. É certo que a material girl embolsou bem mais do que isso - a cifra é de R$ 1 milhão - para fazer a "dancinha sensual", valha-me, Senhor! Vi e revi o comercial e a moça me parece ter sido representada por uma dublê de corpo, embora realmente saiba dançar.

Não bastasse a associação, a meu ver totalmente equivocada, da "devassidão" ao ícone pop infanto-juvenil - que parece querer se redimir dessa pecha desde que se tornou a senhora Lima, pelos laços sagrados do matrimônio -, a desculpa deslavada do diretor de criação da agência Mood é ainda pior.  Aaron Sutter declarou que o lado devasso da cantora está associado ao fato de ela adorar lutas, sendo fã de "Ultimate Fighting". Captou?

O gênero "nunca fui santa" teve destaque na atualidade pela atriz Suzana Alves, quando encarnou a personagem Tiazinha, ícone sadomasoquista, que depois de fazer fotos em "poses sensuais" declarava-se religiosa fervorosa, na tentativa de deserotizar a imagem a ela associada. Com o chicote numa mão e a bíblia na outra, a moça tornou-se uma confusão medonha. Sandy parece trilhar a mesma senda, se me permitem o trocadilho: sem eira nem beira, com um pé em cada canoa, penso que corre o risco de afundar em vez de decolar como sex symbol.

E você, consumidor, vai engolir?

Posted via email from Comunic@ção

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