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John Naisbitt nos fala sobre isso em seu livro High Tech, High Touch. Atualmente produzimos tecnologia vorazmente, impedindo que tais traquitanas venham a tocar nossas almas. Ter um telefone, nos meus tempos de criança, era um sonho, uma conquista. Uma eletrola, os discos de vinil, as câmeras fotográficas "caixotinho", o rádio de pilhas, que maravilha!
A era do descartável pôs tudo a perder. Ninguém sentirá saudade do CD, já superado como suporte pelos arquivos depositados na nuvem ou pelos minúsculos pen drives. O que dizer dos cobiçados walkmen se comparado à miniaturização dos Ipods? Cada vez menor, mais rápido... mais rapidamente descartável. Evolução ou simples consumo?
Concordo com a visão do junguiano James Hillman: precisamos de um "anima mundi", um mundo com alma. Ou as pessoas se tornarão meros zumbis...
Verdade Regina! Precisamos de um "anima mundi" urgentemente...Mas creio que não seja culpa das crianças de hoje, e sim de nós, pais e mães preocupados com que eles não fiquem para trás de nenhuma forma de tecnologia. Nós os expomos a tudo que há de mais novo, em vez de mostrarmos o milagre do Sol, das chuvas que molham as plantas, as árvores, o canto dos pássaros que nem mais escutamos pelo enorme barulho do tráfego urbano. É um grande ciclo vicioso e não sabemos como sair dele, infelizmente. Parabéns pelo post. beijocas ;)
ResponderExcluirSim, Gisele, realmente as crianças não têm culpa. Culpado é o consumismo instaurado em suas cabecinhas desde cedo. Precisamos dar o primeiro passo, resgatando valores antigos como o da conservação e manutenção. Nem tudo que reluz é ouro, diz o velho ditado. E as novidades brilhantes nas telas não trazem riqueza nem felicidade. Bjks, grata pelo comentário!
ResponderExcluirEu acho que é para fazer churrasco [2]
ResponderExcluir:) LOL