Uma das práticas mais divulgadas por meio do Tai Chi Chuan é o chamado "abraço da árvore" ou "abraço do Tai Chi", que representa o equilíbrio perfeito, a união yin-yang, céu e terra dentro de nós. É praticado em pé, com joelhos levemente flexionados, pernas afastadas na largura dos ombros, dedos médios unidos na altura do coração, ombros e cotovelos relaxados, estes pendendo para o chão. O olhar interior pode ser intensificado se o praticante mantiver seus olhos fechados.
É uma forma de relaxamento e de meditação, que deve começar com 1 minuto de prática, atingindo até meia hora ou mais para efeitos curativos. Ontem, comemorando o aniversário da Mestra Jerusha Chang, tivemos a oportunidade de praticá-lo em torno de uma autêntica Ficus religiosa, um dos raros exemplares, no Brasil, da árvore sob a qual Sidarta Gautama, o Buda, teria alcançado a iluminação. Um momento de paz em meio ao burburinho da movimentada Avenida República do Líbano, no Parque do Ibirapuera, com direito a esclarecimentos sobre a espécime do biólogo Vítor Lucato.
Fotos: Mauro Rubens
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