Esta é a quinta edição da Bienal Internacional de Arte e Tecnologia e encerra a trilogia de exposições inspirada na cibernética, disciplina que explora a interação entre os sistemas - que podem ser tanto mecânicos quanto humanos. Autonomia Cibernética é o nome dado à mostra, que apresenta desde um robô retratista (Autoportrait, da Robotlab) até um aquário com estranhos bichos mecânicos que reagem das mais variadas formas à presença humana (Robotarium, de Leonel Moura).
Todo cuidado é pouco para fugir dos botes certeiros das aranhas esquisitas da instalação Hysterical Machines, de Bill Vorn, que nervosamente atacam os passantes com seus movimentos inesperados, que não parecem nada programados, mas bastante naturais. Além desta, muitas outras atrações interativas chamam a atenção dos visitantes, sempre com um toque de inesperado.
Não sou aquela emissora de televisão, mas também tenho meus furos de reportagem e meus agentes munidos de microcâmeras, hehe... (já que é proibido fotografar ou gravar). As fotos deste post são inéditas; na montagem, é possível observar o retrato de Mauro Rubens feito em poucos minutos pelo robô. Vale o passeio: diversão inovadora e gratuita, num dos pontos mais nobres de Sampa.
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