
Luiz Paulo, Magall, Augusto, Giselle e Rúbia: amizades novas e antigas
Pergunto se estão gostando da organização e todos elogiam. É claro que o acampamento não é nenhum hotel cinco estrelas, mas, a considerar a relação custo-benefício, estão satisfeitos. Como disse meu novo amigo e comentarista, o Diego de Itu, "o chão duro pode endireitar as costas"... Tenho curiosidade em saber como funciona a estratégia para os banhos e ninguém reclama, dizem que os próprios campuseiros se organizam de tal forma que não há muvuca, a logística funciona no melhor estilo "o sol nasceu pra todos", com respeito e cordialidade.
O restaurante fechado para aqueles que optaram pelo pacote de refeições está sempre cheio, mas não superlotado. Subindo ontem pela escada rolante, por volta das duas da tarde, fiquei com água na boca: vi, de relance, feijoada, um belo prato de macarrão, uma sobremesa que parecia um creme coberto com gelatina... humm... melhor parar, porque ainda não almocei hoje.
É também o ponto de encontro com colegas para troca de informações e experiências; vez por outra deparamos com nosso anfitrião, Marcelo Branco, o diretor do evento, a quem tivemos oportunidade de parabenizar pelo bom andamento das coisas.
Marcelo Branco, Diretor do Campus Party Brasil.
Fotos: Regina Azevedo
Cabe registrar também a delicadeza dos seguranças, a quem somos submetidos na saída, com uma rigorosa revista, garantindo que os equipamentos não sejam levianamente tirados de seus donos.
Realmente o Campus Party é um bom exemplo de como é possível criar um clima de agradável convivência em torno de uma paixão sem incorrer na violência que permeia os fenômenos de massa habitualmente, apesar do grande número de pessoas envolvidas.
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